sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sem mais
Tosse.
Sabe aquela música Oito Anos, da Adriana Calcanhoto?! "...Por que os ossos doemenquanto a gente dorme/Por que os dentes caemPor onde os filhos saem/Por que os dedos murcham quando estou no banho)Por que as ruas enchem quando está chovendo..."
Acho que falta a pergunta "por que a gente tosse quando está gripado"
Que coisa chata é tossir.
Minha garganta dói, está toda machucada, já está até com calo de tanto que eu ando tossindo.
Cof, cof, cof....
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Amanhã é o dia D. Estou tão nervosa.
Lembrei do 1º dia de aula da disciplina de Telejornalismo. Fiquei dois anos esperando ansiosamente aquela matéria e no 1º dia tivemos que fazer uma apresentação, tipo bancada de jornal, com direito a câmera, gravação e tudo. Quando chegou minha vez me deu um pânico e eu sai correndo do estúdio. Que mico. Chorei. E depois dei gargalhadas. Aff...
E já estou nervosa antecipadamente. Amanhã...
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Ontem (29/10/09) minha cachorrinha ficou mocinha!!! Tão pequena, tão lindinha, tão novinha... ela só tem 7 meses!!!! Eu fiquei tão feliz, mas tão feliz. É pq éu tinha medo dela crescer muito e a veterinária me disse que ela cresceria até 1 ano ou até o 1º cio - que podia acontecer após o primeiro ano ou antes. E não é que ela ficou aos 7 meses de idade!!!! Resultado: não vai crescer mais. Ai que lindaaaa!!! Mas eu prometi à Capitu que só cruzaria ela após 1 ano de idade. Imagina que eu vou cruzar a bichinha antes disso. É um bebê ainda.
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Minha amiga Bruna me perguntou através do orkut: O que vc está achando da nova novela das 8?
Resposta: odeio a Helena!
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Perguntaram-me
Para onde foram os dias que vivi?
Agora também fico a me perguntar o mesmo...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Embrulhe os chicletes antes de jogar fora

E aí, acontece o pior: acabam sufocados.
Favor, embrulhe o chiclete num pedaço de papel e jogue-o no lixo. Repasse esta mensagem para que, principalmente as crianças, sejam conscientizadas.
Nunca havia pensado no assunto até receber um e-mail com o assunto do título desse post e o teor acima. Já relacionei a ideia com cachorros. Minha vida inteira tive cachorros e morria de medo que eles comessem chiclete, pois um deles morreu porque engoliu um chiclete. Foi lamentável. Atualmente, tenho a Capitu e tomo o máximo de cuidado para ela não encontrar nenhum chiclete pela frente. Mas nunca passou pela minha cabeça a ideia com os passarinhos...
Reflita sobre o assunto. Os animais, a natureza e, principalmente, o meio-ambiente agradecem.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
AMANHÃ COMEÇA O HORÁRIO DE VERÃO...
...ADIANTE SEU RELÓGIO EM UMA HORA.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Mulher sofre...
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Tênis e Frescobol
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: ‘Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: ‘Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?' Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.
Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O império dos sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: ‘Eu te amo, eu te amo...’ Barthes advertia: ‘Passada a primeira confissão, ‘eu te amo' não quer dizer mais nada.’ É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: ‘Erótica é a alma.’
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos... A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá...
Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava no seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se encontra nos Primeiros cadernos, é sobre este jogo de tênis:‘Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar. A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superioridade. O outro domina-se, mas sofre uma humilhação e é assim que nasce o ódio. Exemplo: com um sorriso: ‘Não se faça mais estúpido do que é, meu amigo'. A galeria torce e sorri pouco à vontade. Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando: ‘Tens razão, minha querida'. A situação está salva e o ódio vai aumentando. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim... (Do Livro: O retorno eterno, Rubem Alves)
Nota da blogueira:
domingo, 11 de outubro de 2009
Aniversário de casamento
Sem amor
É tudo sofrimento
Pois você
É o amor
Que eu sempre procurei em vão
Você é o que resiste
Ao desespero
E à solidão
Nada existe
E o tempo é tristeSem vocêMeu amor
Meu amor
Nunca te ausentes de mim
Para que eu viva em paz
Para que eu não sofra mais
Tanta mágoa assim
sábado, 10 de outubro de 2009
Dizem que eu pareço com....
Dizem que eu pareço com.....
...a Ingrid Guimarães. E tenho que confessar, amados, eu acho tudo de bom porque ADOOOOOro ela!
domingo, 4 de outubro de 2009
Agradecimentos
Aos meus pais, que me acompanham incondicionalmente em todos os momentos.
Ao meu marido, que me deu força, incentivou, me conduziu (literalmente) vários sábados até a USP e contribuiu com sua paciência para concluir esse trabalho.
Ao Prof. Orientador, Dennis Oliveira, que não me deixou desistir.
À minhas amigas da Pós-Graduação, Karine, Andréa e Fernanda, que foram (e são) as melhores companhias no período do curso.
À minha amiga Bruna, que me ajudou na tradução do resumo, além de ser minha inspiração cultural.
E por último, mas não o menos importante, à Revista Imprensa, empresa para qual trabalhei durante quatro anos e meio, que investiu em mim quando se propôs arcar com esse curso. Minha imensa gratidão.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Olimpíadas, mas não do Faustão
E o Rio de Janeiro continua lindo...e vai ser a sede das Olimpíadas!!!
Vencemos Madri, Tóquio e Chicago.
E dessa vez eu tinha certeza que isso ia acontecer. Depois daquele discurso do nosso presidente Lula. Tudo bem, não foi ele que escreveu, mas foi quem discursou...hahahaha
O Brasil tá foda, cada vez conquistando um pouco mais.
Imagina essa cidade como vai ficar?! Sensacional e um rebuliço só.
Fiquei tão empolgada ao ver o resultado na televisão da lanchonete aqui do trabalho que saí ligando pro marido, para o meu primo Roque, mandei msg pra Suli, aff...vai ser uma folia só. E pensar que antes tem a Copa do mundo (que também é nossa!). Aiiiii que empolgação. Não só pela folia, mas pelo que isso tudo vai render, é muito bom para nós brasileiros, vai gerar renda, emprego, alegria.... iupiiiiiiiii!
Em 2016, aos 35 anos (ai que horroooor), estarei lá no Rio de Janeiro para prestigiar as Olimpíadas.