segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Em tempo...

Chegamos em casa e tudo parecia bem com a Capitu. Chegamos com direito a festa e tudo. Chamei ela para comer, nem sinal. Chamei mais uma vez e lá veio Capitu. Cheirou e não deu bola. Achei estranho. Capitu não nega comida. Tentei a papinha. Não quis. Tentei outro sabor de papinha. Cheirou, comeu um pouquinho e não quis mais. Mais uma vez Capitu negando comida.
Daqui uns 5 minutos ela vomitou o pouco da papinha que comeu. Capitu está passando mal de novo. Comecei a conversar com ela: disse que dinheiro não caía do céu, que não dava para levar ela toda hora no veterinário, que não podíamos ficar com ela o dia inteiro, etc.... Sim, eu conversei com a cachorra. E também não imaginava uma cena dessas.
Daqui a pouco Capitu faz caca (o nº2) mole. E então tive certeza que ela estava doentinha novamente. Preocupada, fui olhar o cocô (com a reforma ortográfica, tem acento ou não?!). Solicitei um palito ou algo do tipo para o Piffer. Ele me olhou com uma cara de quem diz "você não vai fazer o que estou pensando". E eu confirmei:
- Vou analisar a bosta dela.
Peguei o palito, coloquei luvas e comecei a mexer (peraí, gente, é a mesma coisa que limpar cocô de bebê, fede do mesmo jeito). Caraiooooo, descobri o quê??? O que estava fazendo ela passar mal, que nós havíamos desconfiado, mas a veterinária falou "não, isso não faz mal". Achei na bosta dela pedacinhos da parede. A danada estava comendo a pa-re-de!!!! E eu bem que estava desconfiada, pois vi uma parte da escada comida, que antes da Capitu chegar estava normal e pintada.
Bom, fizemos algumas mudanças de móveis. E na parte da escada além de uma fita, colocamos o revisteiro. Vamos ver se a Capitu não come mais o que não deve. Pior que eram umas casquinhas super pequenas. Realmente é uma raça muito frágil. Se fosse vira-lata poderia comer uma parede inteira que ficaria firme e forte.
Conclusão: pagamos um pouco mais de R$300 na merda da clínica veterinária, doparam minha cachorrinha de medicamentos, para descobrirmos em casa o que já havíamos cogitado para a porra da veterinária. Mas você pensa que eu não vou ligar na clínica e falar com a tal da veterinária July?! Ah, mas vou......

Aviso aos navegantes

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA

Essa foi minha primeira reação ao ler o post da minha amiga Nina. Caí na gargalhada em frente ao computador do trabalho. Odeio isso, porque todo mundo está te observando sem entender nada. Causa curiosidade, além das pessoas acharem que você não está trabalhando. Mas peraí, todo mundo não faz uma pausa para o café?! Pois é, eu não tomo café, então na minha hora que seria de café, eu fuço o blog alheio.
Cara, achei sensacional e sem noção a tal campanha do governo! Sensacional, porque vamos combinar que seria bom ser avisado caso você tenha sido contaminado por alguma doença transmissível após o sexo. Sem noção, porque todo mundo vai passar a receber essa droga de selo por e-mail. Cê, acha, isso vai virar vírus, vai dar o que falar!!!!
Tá certo, que receber um e-mail desses após uma transa – por sinal algo íntimo demais - não seria a coisa mais agradável que lhe aconteceria. Mas vamos combinar que é melhor receber um e-mail desses do que um e-mail de término de namoro, como o caso da artista (já comentado aqui no blog). Alôôô, você teria a possibilidade de se cuidar, já que não se cuidou na hora, e de cuidar para não transmitir para mais ninguém.
E recebendo um e-mail desses ninguém mais vai esquecer de usar camisinha.
Mas eu achei muito engraçado. É claro que receber um e-mail assim não tem nada de engraçado. Porém, se eu estivesse ao lado de alguém que recebesse, eu cairia na gargalhada. Sou sem noção mesmo. Dou risada quando não devo dar. Falo quando devo calar. Choro quando morre alguém nada a ver comigo....Sou capaz de rir até se fosse comigo, após ter chorado muito, é óbvio! hihihi
Falando super sério: minha amiga Nina ficou passada. Eu fiquei incrédula. Não é possível uma coisa dessas. É tão inacreditável, que é impossível ter uma opinião formada a respeito, que é praticamente incorreto falar sério sobre uma campanha dessas.


domingo, 30 de agosto de 2009

coisinhas

R$330,00 clínica veterinária
R$30,00 medicamentos orais para Capitu
R$110,00 festa de aniversário de amigo

Falir não tem preço.
Principalmente quando você já não é rico.

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Hoje gostei de ver Muriçoca cumprimentando os jorgadores São-Paulinos. Mas não tem jeito, ele tem a cara do São Paulo. Não fica bem com aquele uniforme verde.

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Esse blog tá virando semanal... não consigo mais atualizá-lo diariamente. De uma coisa eu sinto saudades...de acordar mais tarde, entrar um pouquinho fora do horário do trabalho. Roberto tem razão, eu ainda posso fazer isso. Mas e a coragem de enfrentar condução para chegar ao trabalho?! Pegar carona com ele é bem mais gostoso. O sonho de toda esposa: o marido levá-la ao trabalho. Detalhe: meu marido me leva e me busca. Sempre quis!!!!

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Estou lendo o 2º livro da trilogia Millennium, A menina que brincava com fogo. Estou super curiosa pra saber um pouco mais da vida da menina Salander. Indico para todos. O 1º livro foi muito bom, Os homens que não amavam as mulheres. E agora acabou de ser lançado o 3º e último. Ainda não comprei. Antes vou terminar o 2º.

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Caraaaa, sexta-feira passada foi lançado Os Normais 2. Sensacional!!! Quer dizer, ainda não assisti, mas é claro que não vou perder. Adooooro Rui e Vani.

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Fica aqui uma indicação de texto, Vida de Clichê, por Eliane Brum. Essa jornalista é muito foda. Sou fã dela. E tive o prazer de conhecê-la pessoalmente quando trabalhava na revista Imprensa. Esse texto é muito bom. Ainda quero escrever como ela, sem ser clichê, mas acho que estou longe disso. Devo admitir o quanto sou clichê.....arh.

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Agosto até que enfim está acabando! Que venha setembro, a primavera.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

EMPLACOU!!!
"Boboca"!

;-)

coisas de Mãe

O filhinho da minha amiga Dani prendeu o dedo na porta e ela me contou hoje por e-mail (tenho que admitir, que coisa maravilhosa esse negócio de e-mail). perguntei se machucou e se ele chorou muito e tals (lógico que ele devia ter chorado muito, mas é que ele é tão sorridente, pensei que pudesse parar o choro rapidamente). A resposta:

De: Dani
Para: Gabi
Enviada em: segunda-feira, 24 de agosto de 2009 15:20
Assunto:

Chorou bastante...mas graças a Deus já passou. Acho que deveria existir uma lei universal que as crianças não poderiam sofrer, por qualquer coisa, devia doer no responsável por ela. Tinha uma crença de criança de que quando você tinha dor de barriga era possível se livrar dela, você devia desejar que ela fosse pra pessoa que você mais gostasse e ela ía, mas não dava pra mandar para alguém que você não gostava e aí é que tava problema, quem disse que eu conseguia mandar a dor pra minha mãe, pai ou irmã...rs Ficava com ela...rsrsrs

Lembro o primeiro susto que o JP deu na Dani, quando ele caiu da cama e ela ouviu o choro de longe. Isso aconteceu num final de semana e na segunda-feira a Dani chegou no trabalho mega-hiper sentida com o ocorrido. Sentida mesmo, com o coração partido. Pareceu que aquilo estava doendo nela. Não só o fato dele ter caído da cama (pois ele ficou bem), mas pela culpa que esse incidente causou nela.

Então, Dani, creio que a dor é inevitável para o responsável pela criança. A dor se instala de qualquer jeito, pois o responsável além de se culpar, ainda deseja que aquilo fosse nele e não na criança. Esse sentimento de não poder trocar de lugar e pegar o sofrimento para você ao invés do outro sentir, também é um tipo de dor. O mais engraçado é que a criança logo esquece, mas o responsável não, ele fica com aquele martírio dentro de si. E a criança se não dorme, logo está soltando um sorriso e explorando novamente o seu mundo.

De qualquer forma, eu também sou a favor da Lei Universal que não permita sofrimento nas crianças, principalmente quando elas ainda não sabem falar.

domingo, 23 de agosto de 2009

Sintonia

Recebi a seguinte e-mail:

De: Faby
Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 15:37
Para: Gabi
Assunto: RES: Oiiiii

"Aliás, deixe eu lhe contar uma história q acho q vc não sabe...
No casamento da Lenis, lembra q eu fui estava ótimo e nunca vou esquecer uma cena, vc e o Piffer... dançando no salão e se divertindo horrores qdo todos já haviam acabado a pilha, e numa sintonia de dar gosto, sabe paixão pura no ar... pois é, naquele casamento estava com o Ricardo e estávamos numa crise terrível (tanto que depois, acabou!) e na discussão eu disse a ele... Ricardo, os casais devem ter sintonia...meu, o dia q eu achar um namorado com tanto companheirismo e sintonia como o Piffer e a Gaby eu caso... pois é minha amiga olha só!!!..."


Apesar de já ter escutado isso de muita gente, ao ler essa mensagem me arrepiei e fiquei realmente emocianada. Comecei a pensar em como minha relação com o Piffer é de fato especial e diferente. Existe um brilho no ar e isso é de sempre, desde quando nos conhecemos. Ao olhar para ele tenho a certeza que felicidade mora comigo e não ao lado. Ele é a alegria da minha vida. É mesmo a metade da minha laranja. Juntos brincamos, falamos e fazemos besteiras, podemos ser nós mesmos sem precisar fingir. E temos a certeza que somos perfeitos um para o outro. E uma das coisas que eu mais amo nele é a capacidade que ele possui de me arrancar um sorriso nas horas mais incertas e improváveis.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Relato de uma noiva

Uma amiga queridíssima vai casar. Essa minha amiga é daquelas que você não precisa escolher a dedo. Ela se torna amiga simplesmente pela compatibilidade das personalidades. Uma coisa de louco por que a conheci quando entrei na revista Imprensa. Ela havia acabado de sair para uma outra oportunidade e eu acabei ficando no lugar dela. Eu sempre ouvia “nossa, mas você e a Faby são muito parecidas”. Nem convivemos juntas diariamente para nos tornarmos tão queridas uma para outra.

Outro dia, um colega em comum, também da revista, enviou um e-mail pedido o contato dela. Na hora pensei “putz grilo, a última vez que a Faby me ligou eu estava aqui preenchendo um monte de documento para o emprego novo e não pude falar, disse que retornaria e não retornei (e já passou dois meses!!!!). Chegou ao final desse dia e eu liguei:

- Fabyyyyy!!!! Se adivinhar quem está falando ganha um doce.
- É a Gabi!!! Nossa, menina, tenho uma mega novidade para te contar.
- Já sei: você vai casar???
- Sériooo. E está marcadíssimo!!!

Nossa, fiquei mega feliz por ela. É das pessoas que conheço a que mais quer casar na vida.
Também fiquei sabendo que ela conseguiu um novo emprego. Está felicíssima.
Trocamos nossos e-mails profissionais novos e no dia seguinte ficamos o dia todo conversando sobre casamento.
Que conversa deliciosa! Acabei dando conta de como algumas lembranças vão ficando adormecidas, guardadas lá no fundo da memória.
Ainda não fez um ano que casei e não me dava mais conta das delícias de sentimentos provocados em mim na produção desse evento. Cada detalhe, cada escolha tem um gosto especial. Lembro também de um conselho da Dani: “aproveite ao máximo todos esses meses de preparação, por que o dia mesmo passa muito rápido que a gente nem sente, acorda no dia seguinte e fala: acabou?!”. Sábio conselho. E agora ficaram as lembranças que quero eternizar.

Lembro que cada final de semana era programado para alguma coisa do casamento: buffet, decoração, lembrancinha, feira de noivos, vestido da noiva, roupa do noivo, bouquet, etc. E um dos comentários mais engraçados que fiz na época, ouvi agora pela minha amiga Faby e por um amigo do Roberto que também vai casar: “nada custa menos de mil reais”. É verdade! Exceto duas coisas em nosso casamento:

1) a DJ – que foi extremamente maravilhosa. Além de fazer o som da festa, ela me deu toda consultoria durante o evento, animou os convidados, fez os noivos encenarem uma dança que não estava prevista ao som de Dirty Dancing (mas que eu amei), fez uma brincadeira diferente na hora do bouquet, enfim fez a festa acontecer.



2) O bar que montamos foi excelente e também custou um pouco menos de mil reais. Os bartender’s serviam o pessoal no bar com vários coquetéis diferentes, além de servirem os noivos aonde quer que eles estivessem no salão.

A escolha do vestido é o que mais aflige a noiva, mas quando eu vesti o meu primeiro modelo (tinha visto apenas em revista) afirmei “quero esse pra mim”. Vesti mais uns 50 modelos na loja para o VENDEDOR ter certeza, por que eu já tinha. Fui em outra loja só para eu ter mais certeza que um outro modelo que tinha gostado na revista não era para se, mas o primeiro que vesti foi a minha escolha. Lindo demais. E lembro que na última prova do vestido, um pouco antes da data do casamento, me emocionei e chorei. Um choro sentido, sem motivo, sem porquês. Noivas se tornam vulneráveis.



Outra escolha de amor a primeira vista foi o sapato. Primeiro minha amiga Dani emprestaria os sapatos que ela usou em seu casamento, mas não serviu em mim e noiva com sapato apertado ninguém merece. Então fui com a minha amiga Nina lá na Durval, indicação da Dani, uma loja só de sapatos para festas. Calcei quase todos e não gostava de nenhum. E fazia graça, desfilava com os sapatos na loja e todos se divertiam. Perguntei para a vendedora: “Não é possível que não tenha mais nenhum modelo branco”. Voltei à vitrine e eis que me deparo com um modelo lindo na cor marfim: “Moça, olha esse modelo que lindo, não tem branco?”. A vendedora muito simpática disse “Tem branco sim, é que esse modelo é da coleção nova e chegou hoje na loja ainda não arrumamos, só colocamos esse na vitrine, mas vou pegar um par branco para você ver”. Geeeeente, vocês não têm noção, me senti a Cinderela com o sapatinho de cristal. Antes mesmo de vestir já sabia que era ele e ponto final. Caríssssssssimo!!!! Carísssssimo mesmo para um sapato branco. Mas comprei. Principalmente, por que ele é um modelo para o verão e daria para usá-lo outras vezes. Vejam só já usei duas vezes: no casamento e no reivellon. Olha só! Mas o importante é ser feliz.



Tem escolha de padrinhos, igreja, salão de festa, salão para o dia da noiva, maquiagem, penteado, acessórios, convites, músicas, etc, etc, etc. São vários detalhes. E um detalhe especial: o bouquet. Esse eu achei difícil. Vi vários modelos em diversas revistas, mas eu tinha na cabeça o modelo que eu queria. Fui em algumas floriculturas. Gente, sem noção como é caro o bouqet. Acabei produzindo o meu numa floricultura muuuuuiiiito antiga lá pros lados onde morava com minha mãe, ao lado do cemitério do Tremembé, ZN (eu sempre voltando às origens; já dizia o Roberto, risos). Fui lá, expliquei pro cara como eu queria, tinha que ser lírios rosa, em formato de cascata, não podia ser grande, nem muito cheio, nem muito fino, tinha que ter harmonia com o meu corpo magro e esguio, além de combinar com o vestido. Sensacional. O vendedor entendia tudo e paguei bem menos do que pagaria se tivesse comprado isso nessas floriculturas cheias de frescura. E comigo é assim, não tem frescura, pode ser barato ou caro (prefiro sempre o mais em conta, claro), gostei, comprei. No dia do casamento é óbvio que fiquei preocupada com meu bouquet. Minha mãe iria trazê-lo da ZN. Estava um dia quente. Minha preocupação era meu bouquet chegar acabado aqui, mas ele chegou espetacular e do jeitinho que imaginei desde o primeiro momento. Lindo!!! E não foi ele que joguei para as solteiras, foi outro. Esse eu presenteei uma amiga muito especial, a Nina.



E tem tantas outras recordações especiais. Cada detalhe é escolhido com tanto carinho pelos noivos e tem suas particularidades. Cada escolha que fizemos foi por um motivo especial só nosso. Lembro que nada foi escolhido pensando no que os outros iriam pensar. Prova maior disso foi o bolo, que escolhi de mousse de chocolate ao invés do tradicional bolo branco de casamento (risos). A ideia era agradar o nosso desejo, satisfazer a nossa vontade, realizar o meu sonho.

Os detalhes fazem diferença. A festa foi sensacional. Diverti-me do começo ao fim. E se tivesse a chance de voltar e reviver um dia da minha vida, sem dúvida nenhuma seria o dia do meu casamento, do momento que entrei na igreja até o fim da festa.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Planos

Faça planos para curto e médio prazo. Metas são importantes para que você tenha o que comemorar de tempos em tempos. Planeje uma viagem, mude a casa, compre algo decorativo, além de metas financeiras, é bom incluir algumas sem esse caráter. Leia um livro; assista um filme por semana, escute uma boa música por dia.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Hoje recebi uma ligação inesperada por conta do post anterior.
Falei com uma pessoa que é muito especial na minha vida. E senti uma dor no peito. Um buraco, uma falta.
Saudade. Esse sentimento que não precisa de muitos dias passados para você sentir por algo ou alguém.
Estou muito feliz, mas existem coisas, pessoas e momentos que é impossível substituir.
Eu não concordo com a frase “ninguém é insubstituível”. Como assim? Minha mãe é insubstituível para mim.
E assim é com muitas áreas, pelo menos na minha vida. O que muda e torna as coisas fáceis é a nossa capacidade de adaptação.
E eu estou passando por essa fase que se chama ADAPTAÇÃO. De tudo. De novas amizades, experiências, postura, AMADURECIMENTO.
Eu diria que essa nova fase na minha vida se chama CRESCIMENTO.
E tudo passa. A dorzinha no peito já passou e ficou a lembrança gostosa da amizade maravilhosa que ganhei para o resto da vida.

A enguia elétrica

Meoooo, hoje quase morri eletrocutada no banheiro!
Tomo banho quente, muito quente. Pense numa água pelando....é a que eu gosto de entrar. O corpo chega a ficar vermeeeelho!
Já tem alguns dias Roberto comentou comigo que ia queimar aquele chuveiro:

- Olha o fio como está? Você já viu isso? E esse cheiro de queimado, ta sentindo?
- É estou, mas sempre faz. É porque eu abro pouquinho o chuveiro para a água ficar bem quentinha. Você podia arrumar, trocar o fio antes de queimar.
- Parece um saquinho de chá. Ele brinca.

Enfim...o que aconteceu hoje logo cedo?????
Levantei primeiro, precisava lavar o cabelo. Estou lá tomando banho, passa shampoo uma vez, outra e de repente um cheiro de queimado muito forte. Eu previa o que ia acontecer. Comecei a lavar o cabelo freneticamente, passar creme, tudo muito rápido e.........

Zzzzzzzzzzzzzzzz, umas faíscas, um grito e uma pessoa com o corpo molhado, com sabão, creme no cabelo, tremendo e com o coração batendo rapidamente de medo. Calma, está tudo bem. Um instante sentada no vaso sanitário (com tampa quadrada) para se acalmar. Quantos minutos passaram? Cadê meu marido que não foi me salvar?! Cadê a Capitu que não vem ver o que aconteceu? Genteeee, eu quase morri eletrocutada!!!!!

Ninguém vem. Já estou mais calma. Que susto!!!

Preciso terminar meu banho. E eis a melhor descoberta do dia: como é bom ter dois banheiros em casa!

domingo, 9 de agosto de 2009

Assumo

Eu gosto quando as pessoas gostam de mim. Sou vaidosa...

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Eu cultivo um dos sete pecados capitais

Descobri que minha preguiça não me deixa viver de segunda a quinta-feira. Nesses dias eu vivo para o trabalho. Com receio da noite passar rápido, quero voltar para casa imediatamente ao fim do expediente (que ultimamente tem acabado por volta das 20h00). Pra fazer o quê? Basicamente nada. Durante a semana o foco está no trabalho e em voltar rápido para aproveitar a noite em casa. Preciso adotar uma iniciativa de distribuir esse foco para as coisas boas da vida...

E você, qual pecado comete?

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

domingo, 2 de agosto de 2009

Divã

A vida é falta de definições. É transição mesmo.

sábado, 1 de agosto de 2009

Eita tempinho

Tive uma conversa séria com a Chuva e adivinhe só...ela me disse que o Sol tirou férias de São Paulo.