não parar de receber cartas. De preferência escritas a mão ou a velha máquina de escrever.
Que tempo delicioso aquele que me fazia correr ansiosa na caixinha de correspondências para ver se tinha uma carta do meu pai (era sempre ele o remetente). Atualmente, eu corro para fugir da caixinha que agora só abriga correspondências de contas a pagar. Arg!
Nenhum comentário:
Postar um comentário