quinta-feira, 30 de julho de 2009
Estive pensando
O que você está fazendo hoje para seu futuro?
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Repetição
terça-feira, 28 de julho de 2009
Cuide bem de você
A artista plástica francesa Sophie Calle passou por uma situação um tanto dolorosa e fora do comum. O namorado terminou o namoro via e-mail. O assunto era "Cuide de você". Gostaria de transcrever o e-mail aqui, mas é grande. Mas vamos ao trecho final dele:
"Aconteça o que acontecer saiba que nunca deixarei de amar você da maneira que sempre amei desde que nos conhecemos, e esse amor se estenderá em mim e, tenho certeza, jamais morrerá. Mas hoje, seria a pior das farsas manter uma situação que você sabe tão bem quanto eu ter se tornado irremediável, mesmo com todo o amor que sentimos um pelo outro. E é justamente esse amor que me obriga a ser honesto com você mais uma vez, como última prova do que houve entre nós e que permanecerá único. Gostaria que tudo tivesse tomado um rumo diferente. Cuide de você."
Se quiser ler o e-mail inteiro clique aqui.
Pergunto: que tipo de amor é esse que ele diz sentir? O cara ama tanto assim que lhe falta outros sentimentos tipo, coragem e caráter?!
Shophia por sua vez seguiu o conselho do ex. Transformou a dor de um pé na bunda moderno numa exposição. O que ela disse:
"Recebi uma carta de rompimento. E não soube respondê-la. Era como se ela não me fosse destinada. Ela terminava com as seguintes palavras: "Cuide de você". Levei a recomendação ao pé da letra. Convidei 107 mulheres, escolhidas de acordo com a profissão, para interpretar a carta. Analisá-la, cometá-la, dançá-la, cantá-la. Esgotá-la. Entendê-la em meu lugar. Responder por mim. Era uma maneira de ganhar tempo antes de romper. E uma maneira de cuidar de mim."
Sensacional! Ela filmou todas as manifestações diferentes dessas 107 mulheres e tornou esse material em uma obra que se torna famosa: Cuide bem de você, em francês "Prenez Soin de Vous".
Todo mundo está cansado de saber, quem não passou por isso ainda vai passar, que a última conversa do relacionamento é dolorosa, mas imagine receber essa conversa por e-mail. Outro dia estava vendo um episódio de Sex And City, no qual a Carrie leva um fora por post-it. O namorado atual chega numa noite e lhe presenteia com flores, passam a noite juntos. Ao acordar, Carrie nota que ele não esta no apartamento. Levanta e dá de cara com um post-it grudado em sua tela de computador "Deculpe. Eu não consigo. Não me odeie."
Imagine se essa moda pega...
Fico me perguntando: Como não odiar uma pessoa com uma atitude dessas? Como reagir?
É de admirar a reação da Sophia, só uma artista mesmo para dar a volta por cima com tanta elegância. Esse tal ex-namorado deve estar se odiando. É aquela velha lenda sobre merda e flores. O cara lhe dar merda e você retribui com o seu melhor.
Espero que esse tipo de comportamento não vire moda. E que as pessoas não percam a compotura. Sejam sinceras, mas olho no olho.
E por que não (?!): Cuide de nós. Cuidemos um do outro. Se existe amor ou pelo menos um pouco de respeito pelo o outro, cuide bem dele. Cuide de vocês. Mas enfim... cuide bem de você.
A exposição de Sophia está no Sesc Pompéia até 07 de setembro. Vale a pena conferir.
Conheçam o novo blog como tranformar dor em arte, da Carol.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Para ele. Dela.
Você é meu ponto forte e eu o seu ponto fraco;
Você é meu sol e eu sou seu brilho;
Você é o belo e eu a fera;
Eu sou o dia e você a noite;
Eu sou a preguiça e você é o agito;
Eu sou o texto e você o parágrafo;
Eu sou a novela e você o futebol;
Você é o cansaço e eu a soneca;
Você é a pergunta e eu a resposta.
Você é a surpresa e eu o gesto;
Você é a calmaria e eu a ventania;
Eu sou o livro e você é leitura;
Eu sou angústia e você é o alívio;
Eu sou a euforia e você a perfeição;
Eu sou a ansiedade e você a espera;
Você é Vodka e eu o Vinho;
Você é o responsável pelo som da minha risada;
Você é minha felicidade;
Você é assim;
Você é o meu amor, meu querido amor.
domingo, 26 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
*Amigos

Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenhodeles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que oobjeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco ociúme, que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos osmeus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos !Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quantominha vida depende de suas existências ...A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida.Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quantogosto deles. Eles não iriam acreditar. Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos nasagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare enão os procure.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.Se todos eles morrerem, eu desabo !Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles.E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meubem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
A gente não faz amigos, reconhece-os."
domingo, 19 de julho de 2009
Fineza
*
E por falar em BBB, dia 1º de agosto começam as inscrições para a edição 2010. Eu que dessa vez estava super decidida em me inscrever (é sério isso!!!), não posso mais participar...snif.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Promoção Códigos de Família
Não coloquei no regulamento, mas tinha pra mim que não poderia participar minhas irmãs e meu marido. Mas eis que um e-mail me surpreendeu muito. Abaixo o texto vencedor.
Acompanho alguns outros blogs, como "comomevestireiamanha", "haja asco" e "feitodepaodequeijo"; mas nenhum me chama a atenção como o seu.
Eu gostaria muito de participar da promoção "Código de família" e para isso mando meu texto: "Vivo e levo uma vida muito boa, não tenho do que reclamar. Tenho emprego, amigos e, principalmente, conto com a família... que traduz tudo em felicidade. Moro numa linda casa, num belo bairro. Tem uma praça na frente dela, que abriga uma linda diversidade da flora e fauna nacional. Mas tenho um código de família, algo em completo segredo e sigilo absoluto, que confidenciarei com o blog exclusiva e especialmente para esta promoção.
Tenho uma esposa linda e maravilhosa, cuja qual chamo de "Draguinha". Imagino a surpresa de quem lê esse nome pela primeira vez e as possíveis voltas que o pensamento já logo de cara dá. A conclusão mais lógica, é cair na explicação de que Draguinha deriva carinhosamente de 'draga', que denomina uma pessoa que come pra caramba. É, de fato essa é uma explição perfeitamente plausível, aceitável e decifrável. Mas na realidade há um grande segredo oculto nisso...
Draguinha, na profunda reflexão da palavra, nada mais representa do que a sigla de uma declaração de amor. Revelarei, portanto, em 1ª mão tal significado:
De Roberto, um Amor Grandioso, Único e Ímpar, Naturalmente, Hoje e Amanhã."
Incertezas
Hoje pensando nisso vejo quantas mudanças tive nesse meio tempo: me formei, arrumei meu primeiro emprego na área editorial, fui morar sozinha, passei por uma reeducação financeira, recentemente casei, mudei de casa e de emprego.
E a vida está passando...Como estará ela (a vida) daqui a 5 anos?
Nesse momento sinto-me tão feliz e o único desejo é que essa felicidade seja contínua. Como seria bom se ela (a felicidade) fosse assim um sentimento permanente e não curta, leve e passageira.
Mas a vida é um mistério e não sabemos o que ela nos reserva.
Não sabemos as escolhas que teremos que enfrentar. Algumas vezes vamos dar de cara com obstáculos. A única saída? Ir adiante. Seguir em frente. Remover os escombros, dentro do possível, pois também haverá escombros que ninguém poderá remover do coração e da memória. Temos que nos reconstruir. Reinventar. Acreditar. É importante acreditar, porque esperança é o que nos mantém vivos. Vivemos desajustes, mas também nos restauramos. E nunca vamos saber o que está por vir. O que o futuro reserva para nós? Ninguém sabe. Nunca se sabe de nada. Talvez seja válido fazer planos. Eu sempre os faço. Mesmo tendo certeza que eles podem não sair como planejado. Afinal, plano é só a intenção de. Mas o que vale fazer um plano se não sabemos o que vai acontecer? Pensando nisso acho que talvez não seja bom viver fazendo planos. É melhor viver, abraçar as oportunidades. É. Pois já ouvi falar que a vida é o que acontece enquanto se está fazendo planos....
terça-feira, 14 de julho de 2009
Programa do Jô - II
Mas eu queria mesmo ir na gravação do Altas Horas. Daí hoje fiquei sabendo que não vou poder ir pq tem limite de idade. Imaginem, não posso ir num programa pois a idade é limitada. Só podem participar jovens com até 27 anos!!!!!!! Choquei....
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Programa do Jô
Ela toda animada perguntou:
- Vai??? Que legal. Você vai ser entrevistada?
- Mãe, eu disse: vou participar da gravação do programa. Eu não disse “serei ENTREVISTADA pelo Jô”.
Mãe é mãe...a minha é SENSACIONAL, a melhor do mundo!
*
Mas é fato, amanhã estarei lá, no programa do Jô, na empresa que cobiço trabalhar desde que me conheço por gente.
O importante é que já entrei por uma das portas....
Vou pegar "um beijo do gordo".
domingo, 12 de julho de 2009
Selo - Entre no movimento

Amizades
Você meu amigo de fé, meu irmão camarada
Amigo de tantos caminhos e tantas jornadas
Fiquei pensando em amizades. Adoro cultivá-las. Acho que é o bem mais precioso que conquistamos ao longo da vida. Primeiro vem as amizades do colégio e delas guardamos as mais doces recordações. Lembro de várias pessoas, mas quatro muito especiais: Alessandra, Claudia, Kellem e Cristiane. Ai que saudade delas. São pessoas que mesmo sem contato diário tenho um carinho muito especial.
Depois vem as amizades da adolescência ou do bairro, com quem compartilhamos os mais profundos desejos, segredos, essas deveriam ser para a vida toda. Dessa época, minha grande amiga foi a Patricia. Nossa, como a gente aprontava juntas. Temos tanta história pra contar aos nossos filhos. Fomos inseparáveis, onde uma ia a outra ia atrás. Guardamos segredos inconfessáveis uma da outra. Foram tantos natais, viradas de ano, aniversários, festas juninas, missas dominicais, tantas descobertas, as primeiras lágrimas por causa de um paquera ou traição de alguém que nos dizia ser nossa amiga. Só que a vida toma rumos diferentes, eu mudei de bairro, de vida, a Pati hoje tem sua família e está lá na mesma esquina de momentos inesquecíveis, onde sempre que dá eu passo para dar um beijo nela e matar as saudades. Algumas amizades se eternizam e essa é uma delas.
Amigo você é o mais certo das horas incertas
E surgem outras amizades, as da faculdade, do trabalho, da vida: Bruna, Jane, Karin, Nina, Dani, Gisele...cada uma com seu jeito especial de ser. E cada uma me completa, me faz uma pessoa melhor. Irmãos de sangue não escolhemos, mas amigos são os irmãos de alma que escolhemos para a vida. E essas eu sei que são pra vida toda.
Às vezes em certos momentos difíceis da vida
Em que precisamos de alguém pra ajudar na saída
A sua palavra de força, de fé e de carinho
Me dá a certeza de que eu nunca estive sozinho
Você meu amigo de fé, meu irmão camarada
Sorriso e abraço festivo da minha chegada
Você que me diz as verdades com frases abertas
Amigo você é o mais certo das horas incertas
Não preciso nem dizer
Tudo isso que eu lhe digo
Mas é muito bom saber
Que você é meu amigo
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Estive pensando sobre isso
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncios; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois povos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; às vezes acaba na mesma música que começou; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba com esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Trecho do texto O amor Acaba, de Paulo Mendes Campos.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Precisa-se de tempo
Para começar o TCC.
Para estudar.
Para pesquisar.
Para ler mais.
Para ler, mandar e receber e-mails.
Para voltar ao curso de inglês.
Para começar o de Espanhol.
Para atualizar o blog.
Para se familiarizar mais com o twitter.
Para rever os amigos.
Para pelo menos ligar para alguns amigos só para dizer “oi”.
Para cuidar de mim.
Para cuidar da casa.
Para cuidar do marido.
Para ir ao cinema.
Para navegar na internet.
Para refletir.
Para relembrar.
Para fazer planos.
Para curtir.
Para ouvir.
Para viver.
Para dormir.
Precisa-se de tempo para não fazer nada.
Precisa-se de tempo para simplesmente não gastá-lo.
Duas indicações literárias
A história é fascinante, cheia de mistérios. Um jornalista condenado a 3 meses de prisão, é cotratado por um famoso empresário para investigar o sumiço de sua sobrinha. Daí ele vai contar com a ajuda da brilhande Salander. Um livro surpreendete que te leva a desvendar os mistérios junto com personagens. Um excelente romance policial. Vale a pena ler. Não vejo a hora de começar o 2º.
*
A Salvo de Nada, do francês Oliver Adam, finalista do mais importante prêmio literário da França Goncourt. É uma narrativa em primeira pessoa, a leitura transcorre de maneira sultil. Marie é quem narra a catástrofe que é sua vida. Na verdade ela pensa viver uma catástrofe até se envolver com os refugiados (kosovares) de diferentes países, que vivem sem ter onde morar, sem ter como se esquentar, passam fome, além de toda humilhação que que sofrem dos policiais. O relato chega ser sufocador. Uma mulher de meia idade, com marido, dois filhos e que vive à beira da loucura, querendo se salvar, mas sem saber do quê. Um livro para refletir sobre a vida.
Eis alguns trechos:
"...na hierarquia do pior a gente se contenta com pouco..."
"...Nunca se sabe, nada de verdade. Nunca se sabe nada de ninguém. Do fundo das coisas dentro de casa pessoa. Tudo é apenas superfície, orla, margem."
"...E diante daquele fogo que nos avemelhava a pele, eu disse a mim mesma está vendo minha cara você é como todos os outros. Extamente igual. Igual a todas essas pessoas que você escuta falando nas lojas nos cafés, que se queixam da sujeira dos refugiados tratando-os como ladrões, estupradores, que acham repugnante ajudá-los quando não há ninguém para ajudá-las. Que se preocupam apenas com elas mesmas e suas misérias, com seus fins de mês apertados e com as batatas todo dia, com a falta de serviço e o futuro que nunca chega. Que não se faz para eles nem se fará para suas crianças. É isso. Eu também tinha esses temores mesquinhos, esses sentimentos inconfessáveis."
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Pós casamento
Os apaixonados vivem num conto de fadas. Eles acreditam que o casamento é a realização de um sonho, uma fantasia genuína. Mas no cotidiano as coisas não acontecem bem assim. Depois de casados, os apaixonados terão que conviver com um quinhão de coisas triviais. Eis algumas coisinhas banais e irritantes:
Baixar a tampa da privada;
Pingo de xixi na tampa da privada;
Tubo de pasta de dente apertado de qualquer jeito;
Pelos no sabonete;
E assim por diante.
Nossos monstros são criados a partir de situações banais, assim como uma tampa de privada aberta ou respingada de xixi... esses são dois casos típicos e determinantes para a imagem do príncipe ser transformada em sapo. E ao pegar o sabonete para um banho delicioso, o encanto da esposa apaixonada desce pelo ralo...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Mais um selo...
A regra é clara...
1. Indicar seus blogs favoritos; (tem a lista aí ao lado)
2. Exibir o selinho na sua página; (já está aí)
3. Avisar aos indicados; (não vou indicar ninguém, pois nem sempre gosto de seguir as regras)
4. Dizer cinco coisas que você adora na sua vida e porquê.
1. Eu adoro dormir. Não sei porquê. Afinal não sinto nada dormindo, muito raramente lembro dos meus sonhos. Mas ADORO dormir. Isso é inquestionável.
2. Adoro ler. Por que eu gosto de viajar com a leitura, é uma entrega: eu entro e vivo a história com os personagens.
3. Eu adoro feriado! Oras, por que não tem que acordar cedo e ir trabalhar!!!
4. Eu adoro praia. Por que gosto do mar, da areia e principalmente do entardecer na praia, o céu e suas cores.
5. Eu adoro fazer s....Ah, vai, isso todo mundo adora!
;-)
Obrigada pelo presente, Nina!
segunda-feira, 6 de julho de 2009
P.S.
Curiosidade
Será que eles não ouviram falar de preservação do meio ambiente, aquecimento global, sustentabilidade?!
domingo, 5 de julho de 2009
Olha a cabeleira da Gabi
Cortei dois palmos do cabelo. Ele está praticamente no ombro. Pelo menos a frente está. Sentei na cadeira e disse: "Pode cortar sem dó". Estava parecendo uma Maria Mijona com aquele cabelão que já havia perdido o corte. Agora ele está moderno, a minha cara (risos). Cabelo cresce. E o meu não cresce, despenca na cabeça. Em cinco meses ele estará no mesmo tamanho de novo. Fazia muito tempo, anos, que não usava cabelos longos, eu era criança quando tive o cabelo tão enorme pela última vez. Peguei piolhos e mamãe mandou passar a tesoura. Depois disso, passava um pouquinho do obro eu ia lá e cortava, não tinha paciência de deixá-lo crescer. Há 4 anos cortei o cabelo bem curto, muito curto. Era final do último ano da faculdade. Eu dizia que cortaria que nem a menina da novela (passava Senhora do Destino e a atriz era a Débora Falabella, no papel de Duda) que usava um corte lindo bem acima da orelha. Ouvi várias vezes "você é louca, não vai ficar legal, seu cabelo é grosso e encaracolado". Mas ao cortar, tiraria todo o volume. Cheguei no salão, peguei uma revista e disse: Quero esse corte, eu sei que não vai ficar igual, mas quero cortar mesmo assim". Ameeeeei!!! E todo mundo também. Quando me encontravam as pessoas levavam um susto, mas lembro do sucesso que foi. Ficou realmente uma gracinha. Depois disso nunca mais cortei. Quer dizer, ele crescia e eu ia sempre modelando o corte ou cortando as pontas ou fazendo o que fiz agora. Mas nunca mais cortei curto, nem no ombro. E morro de vontade de cortar, mas ao mesmo tempo quero deixar longo, por que nunca usei ele assim. Então vou levando ele assim. Até baixar a loucura em mim. Por que quando decido cortar curto é algo repentino. Eu acordo e falo: vou corta todo cabelo. E vou.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Semana Cultural
Quinta-feira: Fnac.
Sexta-feira: Teatro. Peça: Vestido de Noiva - uma adaptação do texto de Nelson Rodrigues.
Exceletes autores, ótima interpretação de corpo, canto, sem contar que o texto é muito bom. Fica a indicação para o final de semana. A peça está em cartaz no Teatro Vivo, até 03 de agosto.
Na Fnac fomos comprar 1 livro. Que delícia. Comprar livro é quase um ritual. E a Fnac é quase um santuário. Aquele cheiro, o ambiente, o silêncio (e o som), é tudo muito agradável. E você entra começa olhar, pesquisar, quando vê já passaram-se duas horas. Resultado: três livros na mão, dois pela internet, total: 5 livros comprados. Além desses, três leituras em andamento. Com uma previsão de término nesse final de semana e já dá para começar a leitura de um ou dois dos livros novos. Acho que dá para o mês de julho.
Não posso esquecer que tem um monte de revista para ler também.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Jean Charles - O filme
- Próximo.
- Moça, acabou ingressos para Era do Gelo 3 em 3D?
Isso quer dizer que o pensamento tem poder. Algumas vezes eu tenho que parar de pensar, mas é impossível. E fico pensando: Por que eu penso tanto?
Para não perder a viagem pegamos Jean Charles. Enquanto caminhava para a sala do filme fiquei pensando e falando (para variar) o que veríamos no filme de um cara que foi assassinado brutalmente, o que teriam para passar da vida dele além de sua morte trágica? Pois bem. Preciso contar que compreendi e chorei no final do filme. Além de ser um filme que revela as experiências de jovens brasileiros em terras desconhecidas, em busca de único sonho: uma vida melhor, foi a forma que alguém achou para de alguma maneira fazer justiça de um caso ocorrido há 3 anos e que nada foi feito contra os culpados; foi um jeito de ajudar a família desse moço gritar; foi um gesto de grito desesperador tentando alertar o mundo contra a impunidade que nos rodeia. Foi, principalmente, a forma que achou para transmitir que
"aqui o sistema é bruto, fia".
Filme: Jean Charles
Gênero: Drama
Direção: Henrique Goldman
Elenco: Selton Melo (ator extraordinário), Vanessa Giácomo (atriz excelente, conseguiu transmitir sentimentos. Mandou muito bem), Daniel Oliveira (pequena participação), Luis Miranda (interpretação sensacional), Patricia Armani (o filme poderia ter ficado melhor sem a participação dela. Atriz muito fraquinha, para não ser tão maldosa), Sidney Magal (pequena participação, sem muito o que comentar)